Confira a entrevista do ator para o UOL:
O ator Paul Wesley, que encarna um dos irmãos vampiros na série “The Vampire Diaries”, é um homem comum. Não está nem aí para as tendências de moda e, quando pensa em se vestir, busca os clássicos, com alfaiataria bem cortada e descomplicada.“Sinto-me um pouco perdido com a moda, não vou mentir para você. Isso me deixa frustrado. Então, passei a brincar um pouco com as cores, achei que estava na hora”, contou o norte-americano de ascendência polonesa em entrevista ao UOL. Wesley, 30, está em São Paulo para uma convenção com fãs da série e aproveitou para incluir uma visita à loja da marca John John na rua Oscar Freire em sua agenda oficial no país.O guarda-roupa do ator costuma girar em torno de preto, branco e cinza. “Comecei a usar uma calça rosa avermelhada outro dia. É empolgante!”, comentou.Apesar de achar que os homens talvez tenham coisas mais importantes com que se preocupar do que a moda, Wesley vê o assunto como um mal necessário e fala aos brasileiros que compartilham de sua opinião. “Hoje em dia, a moda é muito importante se você quer conseguir uma garota. Você tem de se vestir bem. Se os brasileiros quiserem continuar solteiros, então tá”, disse.Ele divide com os colegas uma dica valiosa de estilo que ganhou nesses anos de tapete vermelho. “Se está muito grande, provavelmente não está bom”, falou Wesley, que prefere as peças mais ajustas, mas sem exagero.AtivismoPaul Wesley é uma das celebridades que apoia a ONG Humane Society, maior organização norte-americana pela proteção dos animais. Ao lado da mulher, a atriz Torrey DeVitto, ele apresentou um desfile de moda organizado pelo grupo com foco nas criações que não usam pele animal. Torrey é o lado mais ativista do casal, com trabalhos a favor da Peta, também pelos direitos dos animais – aquela responsável por dar um banho de farinha em Lindsay Lohan ou uma “tortada” de tofu em Anna Wintour.Wesley acredita na importância de celebridades e estilistas darem voz às suas causas por um mundo melhor, pois têm poder para influenciar a juventude. “Temos de fazer com que se importar com boas causas se torne algo ‘cool’”, falou.Para ele, o excesso de informação nas redes sociais faz com que os jovens fiquem menos políticos. “Agora, parece que temos tantas opções que as pessoas se esquecem de realmente acreditar em algo”, disse. Antes de completar: “O que está acontecendo no Brasil é o exato oposto do que falei, então pode ser que eu não saiba de nada”, palpitou.
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