Geralmente, nessa época do ano, a gente fica na contagem regressiva para as festas. Presentes! Folga do trabalho! Festas! E outras coisinhas com as quais fingimos nos importar! Este ano, no entanto, ficaríamos contentes em pular as duas últimas semanas de dezembro se isso fizesse o dia 5 de janeiro chegar mais cedo. Um mês sem “The Vampire Diaries”. Já sofremos o suficiente
O Zap2it já contou para vocês o que esperar daquele eterno triângulo amoroso Damon-Elena-Stefan. O resumo da ópera? Damon e Elena ficam mais próximos enquanto, em algum lugar, Stefan fica cada vez mais incrível.
Entretanto, uma das coisas que mais curtimos em “The Vampire Diaries” é que os personagens secundários tem um desenvolvimento tão rico quanto os personagens principais – e estamos apostando tanto no Tyler (Michael Trevino) quanto no Damon. Então, é claro, quando encontramos a produtora executiva Julie Plec na semana passada, nos asseguramos de dirigir o foco não apenas para o triângulo dos Salvatore. Afinal de contas, da última vez que a gente viu o Tyler, as coisas não estavam lá muito boas para ele, embora ele possa discordar disso.
A cena final com Tyler e Caroline (Candice Accola) deixou a gente de coração partido. Ele aceitou (e até curtiu) se transformar num híbrido, mesmo considerando o fato de que isso o torna essencialmente um escravo de Klaus (Joseph Morgan), que tentou matar praticamente todo mundo que ele conhece. Ele não tem mais que passar pelas dolorosas transições na lua cheia, então, no que lhe diz respeito, o que havia de pior ficou para trás
Errado!
Tyler e Caroline têm muito para superar”, diz Julie. “Porque o próprio Tyler tem muito o que superar. A situação é bem desanimadora no momento e só vai piorar até que tudo se resolva
Vamos focar na parte do “que tudo se resolva” e desencanar de todo o resto
Quanto a Caroline, ela não sabe se consegue amar um cara que é controlado por alguém que ela odeia tão seguramente. “Eu adorei o que Tyler disse a Caroline no fim do último episódio, ‘Não dá pra odiar isso, porque é algo melhor. Porque eu não tenho que passar pela dor. Porque, de certa forma, eu me sinto livre, então lute por mim, por nós,” a produtora lembra. “Ela não sabe se é capaz, e aí a gente se dá conta, ele não está contente com ela. Ele não está contente com nada.
Sem Caroline para manter os pés dele no chão, as piores partes de Tyler virão à tona – e ele vai começar a entender que com todos os benefícios de ser um híbrido vêm também grandes consequências. “Klaus fica sussurrando no ouvido dele ‘Eu preciso que você faça isso para mim. Você tem que ‘servir ao seu mestre’”, explica Julie. “Tyler está numa situação muito, muito ruim que tem consequências quase catastróficas. Vai levar um tempo para ele encontrar o caminho de volta para as boas graças dos nossos heróis, os amigos dele e Caroline.
Enquanto isso, também vamos nos aprofundar um pouco mais no estado emocional de Bonnie (Kat Graham). Pois é, quando voltarmos do hiato, Bonnie e Jeremy (Steven R. McQueen) ainda vão estar lidando com os resquícios daquela coisa de infidelidade fantasma – de formas bem diferentes, contudo.
Infelizmente, Bonnie não vai ter tempo para curar as feridas. “Bonnie se entregou na relação com Jeremy e acabou na pior,” diz Plec. “Ela realmente está lutando. Ela ajudou a esconder os caixões e tudo o mais que vem acontecendo, cumprindo o papel de única bruxa da cidade.
Como se já não bastasse… aparece uma mãe desaparecida, Abby, interpretada por Persia White. Embora Abby e Bonnie tenham uma história instável, Bonnie encontra conforto na mãe, pelo simples fato de ela não estar envolvida com os Salvatore. Ainda
Eu não posso dizer muito em relação ao catalisador que as une e à mitologia”, diz Julie. “Mas vou dizer que, emocionalmente, Bonnie precisa de uma referência que não esteja ligada a esse mundo vampiro. Ela encontra isso na mãe que, como vamos ficar sabendo, abandonou-a há muito, muito tempo atrás – deixando para trás a vida como bruxa também. Existe um grande conflito aí e estamos apenas riscando a superfície por ora, mas estou ansiosa para cavar fundo
Jeremy, por outro lado, está regredindo um tantinho. Depois de ficar (compreensivelmente) traumatizado por perder Anna mais uma vez, ele acaba meio perdido – e um pouquinho imprudente. Elena e Alaric (Matt Davis) ficam seriamente preocupados com o comportamento e a segurança dele. Justamente por isso, também – porque é Jeremy quem (indiretamente) faz Alaric ir parar no hospital, onde ele conhece a Dra. Fell (Torrey DeVitto), um par romântico com conexões surpreendentes com Mystic Falls.
Temos mais notícias para vocês – particularmente sobre o novo documentário – mas vocês vão ter que esperar. Fiquem ligados num possível gancho também! (Pode ser que precisemos que a Julie nos dê umas lições, embora… as nossas não sejam tão boas quanto as dela
Não precisamos nem lembrar, mas vamos fazer mesmo assim: 5 de Janeiro, na CW. Vemos vocês lá
Fonte: Zap2it
créditos Equipe Vampire Diaries Brasil
O Zap2it já contou para vocês o que esperar daquele eterno triângulo amoroso Damon-Elena-Stefan. O resumo da ópera? Damon e Elena ficam mais próximos enquanto, em algum lugar, Stefan fica cada vez mais incrível.
Entretanto, uma das coisas que mais curtimos em “The Vampire Diaries” é que os personagens secundários tem um desenvolvimento tão rico quanto os personagens principais – e estamos apostando tanto no Tyler (Michael Trevino) quanto no Damon. Então, é claro, quando encontramos a produtora executiva Julie Plec na semana passada, nos asseguramos de dirigir o foco não apenas para o triângulo dos Salvatore. Afinal de contas, da última vez que a gente viu o Tyler, as coisas não estavam lá muito boas para ele, embora ele possa discordar disso.
A cena final com Tyler e Caroline (Candice Accola) deixou a gente de coração partido. Ele aceitou (e até curtiu) se transformar num híbrido, mesmo considerando o fato de que isso o torna essencialmente um escravo de Klaus (Joseph Morgan), que tentou matar praticamente todo mundo que ele conhece. Ele não tem mais que passar pelas dolorosas transições na lua cheia, então, no que lhe diz respeito, o que havia de pior ficou para trás
Errado!
Tyler e Caroline têm muito para superar”, diz Julie. “Porque o próprio Tyler tem muito o que superar. A situação é bem desanimadora no momento e só vai piorar até que tudo se resolva
Vamos focar na parte do “que tudo se resolva” e desencanar de todo o resto
Quanto a Caroline, ela não sabe se consegue amar um cara que é controlado por alguém que ela odeia tão seguramente. “Eu adorei o que Tyler disse a Caroline no fim do último episódio, ‘Não dá pra odiar isso, porque é algo melhor. Porque eu não tenho que passar pela dor. Porque, de certa forma, eu me sinto livre, então lute por mim, por nós,” a produtora lembra. “Ela não sabe se é capaz, e aí a gente se dá conta, ele não está contente com ela. Ele não está contente com nada.
Sem Caroline para manter os pés dele no chão, as piores partes de Tyler virão à tona – e ele vai começar a entender que com todos os benefícios de ser um híbrido vêm também grandes consequências. “Klaus fica sussurrando no ouvido dele ‘Eu preciso que você faça isso para mim. Você tem que ‘servir ao seu mestre’”, explica Julie. “Tyler está numa situação muito, muito ruim que tem consequências quase catastróficas. Vai levar um tempo para ele encontrar o caminho de volta para as boas graças dos nossos heróis, os amigos dele e Caroline.
Enquanto isso, também vamos nos aprofundar um pouco mais no estado emocional de Bonnie (Kat Graham). Pois é, quando voltarmos do hiato, Bonnie e Jeremy (Steven R. McQueen) ainda vão estar lidando com os resquícios daquela coisa de infidelidade fantasma – de formas bem diferentes, contudo.
Infelizmente, Bonnie não vai ter tempo para curar as feridas. “Bonnie se entregou na relação com Jeremy e acabou na pior,” diz Plec. “Ela realmente está lutando. Ela ajudou a esconder os caixões e tudo o mais que vem acontecendo, cumprindo o papel de única bruxa da cidade.
Como se já não bastasse… aparece uma mãe desaparecida, Abby, interpretada por Persia White. Embora Abby e Bonnie tenham uma história instável, Bonnie encontra conforto na mãe, pelo simples fato de ela não estar envolvida com os Salvatore. Ainda
Eu não posso dizer muito em relação ao catalisador que as une e à mitologia”, diz Julie. “Mas vou dizer que, emocionalmente, Bonnie precisa de uma referência que não esteja ligada a esse mundo vampiro. Ela encontra isso na mãe que, como vamos ficar sabendo, abandonou-a há muito, muito tempo atrás – deixando para trás a vida como bruxa também. Existe um grande conflito aí e estamos apenas riscando a superfície por ora, mas estou ansiosa para cavar fundo
Jeremy, por outro lado, está regredindo um tantinho. Depois de ficar (compreensivelmente) traumatizado por perder Anna mais uma vez, ele acaba meio perdido – e um pouquinho imprudente. Elena e Alaric (Matt Davis) ficam seriamente preocupados com o comportamento e a segurança dele. Justamente por isso, também – porque é Jeremy quem (indiretamente) faz Alaric ir parar no hospital, onde ele conhece a Dra. Fell (Torrey DeVitto), um par romântico com conexões surpreendentes com Mystic Falls.
Temos mais notícias para vocês – particularmente sobre o novo documentário – mas vocês vão ter que esperar. Fiquem ligados num possível gancho também! (Pode ser que precisemos que a Julie nos dê umas lições, embora… as nossas não sejam tão boas quanto as dela
Não precisamos nem lembrar, mas vamos fazer mesmo assim: 5 de Janeiro, na CW. Vemos vocês lá
Fonte: Zap2it
créditos Equipe Vampire Diaries Brasil
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