Nós vamos admitir que quando a The CW anunciou que The Originals iria acontecer, nós tivemos nossas dúvidas. Poderia diferenciar-se o suficiente de The Vampire Diaries para manter nossos interesses? Os Mikaelsons poderiam cuidar de seu próprio programa? Mas depois de termos nos afundado na maravilha que é o Quarteirão Francês, nós ainda não nos cansamos! Aqui está o que nós mais amamos sobre a primeira temporada de The Originals:
1. Matar a Sophie: Nós nunca fomos grandes fãs de Sophie Deveraux (Daniella Pineda) e todo o seu drama de bruxa, mas quando o poder das ancestrais a matou nos momentos finais do episódio 13 (“Crescent City”), nós tomamos nota. Enquanto TVD recebeu algumas criticas por não matar personagens “para sempre”, The Originals decidiu fazer esse movimento ousado. Não apenas nos deu um verdadeiro choque, mas moveu a história adiante consolidando Monique Deveraux (Yasmin Al Bustami) como uma força a ser reconhecida.
2. Fazer Hayley virar híbrida: Havia muita especulação sobre o destino de Hayley Marshall (Phoebe Tonkin) e o seu bebê, Hope Mikaelson, para o final da temporada com o episódio 22 (“From a Cradle to a Grave”) e quando Hayley morreu na igreja, nós basicamente estavámos surtando. Depois, quando vimos que ela estava viva, ficou claro para nós que ela tinha morrido com o sangue do bebê em seu corpo, significando que ela estava se transformando em uma híbrida graças ao sangue de Klaus Mikaelson (Joseph Morgan). Foi uma grande reviravolta para manter todos vivos e para adicionar mais uma camada de desenvolvimento do caráter de um personagem já complicado.
3. Nos dar Josh Rosza: Nós amamos Josh Rosza (Steven Krueger) e sua personalidade. Ele não apenas entrega linha após linha de ouro puro a cada episódio, mas ele é um melhor amigo para Davina Claire (Danielle Campbell) mesmo nos piores dias dela. Rapidamente? Ele é basicamente a Lexi Branson (Arielle Kebbel) em The Originals – especialmente desde que agora ele apresenta “Secrets From the Quarter” (“Segredos do quarteirão, em português) o que é para The Originals o que “Rehash” de Arielle é para TVD.
4. Manipulação da partida de Claire Holt: Nós ficamos de corações partidos quando Rebekah Mikaelson dirigiu para longe de New Orleans no final do episódio 16 (“Farewell to Storyville”) – mas nós estávamos ainda mais chocados quando soubemos que Claire Holt estava deixando o programa depois daquele episódio. Nós ficamos felizes que o personagem teve uma despedida digna e que havia uma esperança de seu retorno no futuro. Quando ela apareceu na final da primeira temporada para levar a bebê Hope para longe de todos os perigos de New Orleans, foi uma reviravolta inesperada que agradou fãs e adicionou o fator “aww” ao episódio.
5. Sempre nos fazendo adivinhar: A melhor coisa sobre The Originals é que todas as facções sobrenaturais em New Orleans estão constantemente em guerra. Os lobisomens, bruxas, humanos, vampiros e Originais tem provado que alianças são flexíveis e sempre estão em mudança. Você talvez pense que há uma relação sendo construída entre dois grupos ou duas pessoas e depois a próxima coisa que você sabe é que tudo está indo absolutamente errado. Todo mundo está tentando usar todos os outros para conseguirem o que querem – e nós amamos isso.
6. Usar o passado ao seu favor: Assim como TVD, The Originals é excelente em usar flashbacks para ajudar a dar mais informação ao público sobre os personagens e seus passados – por exemplo, acender uma luz sobre a relação de Marcel Gerard (Charles Michael Davis) e Klaus Mikaelson (Joseph Morgan). Além de flashbacks, eles também foram bastante em Mikael Mikaelson (Sebastian Roché) fazendo-o aparecer em flashbacks, em sonhos e depois fazendo Davina ressuscitá-lo. A cereja do topo? Acontece de Esther, a bruxa Original e mãe de todos os Mikaelsons, estar de volta à ação e pronta para guiar as bruxas à glória.
7. Não prestar muita atenção em romance: TVD sempre teve o foco em volta do triângulo amoroso entre Elena Gilbert (Nina Dobrev) e os irmãos Salvatore. Claro, The Originals tem um pouco de romance, mas isso não tem sido o maior foco da série. Nós todos amamos assistir Hayley e Elijah Mikaelson (Daniel Gillies) se aproximando com Klaus e Cami O’Connell (Lean Pipes) tendo seus pequenos desentendimentos, mas esses eventos tomaram o banco detrás devido ao movimento e as negociações do quarteirão Francês. Para um programa que é mais sobre família e disputas pelo poder, nós temos muito orgulho que o amor foi usado com moderação – isso fez da série mais poderosa quando isso aconteceu.
2. Fazer Hayley virar híbrida: Havia muita especulação sobre o destino de Hayley Marshall (Phoebe Tonkin) e o seu bebê, Hope Mikaelson, para o final da temporada com o episódio 22 (“From a Cradle to a Grave”) e quando Hayley morreu na igreja, nós basicamente estavámos surtando. Depois, quando vimos que ela estava viva, ficou claro para nós que ela tinha morrido com o sangue do bebê em seu corpo, significando que ela estava se transformando em uma híbrida graças ao sangue de Klaus Mikaelson (Joseph Morgan). Foi uma grande reviravolta para manter todos vivos e para adicionar mais uma camada de desenvolvimento do caráter de um personagem já complicado.
3. Nos dar Josh Rosza: Nós amamos Josh Rosza (Steven Krueger) e sua personalidade. Ele não apenas entrega linha após linha de ouro puro a cada episódio, mas ele é um melhor amigo para Davina Claire (Danielle Campbell) mesmo nos piores dias dela. Rapidamente? Ele é basicamente a Lexi Branson (Arielle Kebbel) em The Originals – especialmente desde que agora ele apresenta “Secrets From the Quarter” (“Segredos do quarteirão, em português) o que é para The Originals o que “Rehash” de Arielle é para TVD.
4. Manipulação da partida de Claire Holt: Nós ficamos de corações partidos quando Rebekah Mikaelson dirigiu para longe de New Orleans no final do episódio 16 (“Farewell to Storyville”) – mas nós estávamos ainda mais chocados quando soubemos que Claire Holt estava deixando o programa depois daquele episódio. Nós ficamos felizes que o personagem teve uma despedida digna e que havia uma esperança de seu retorno no futuro. Quando ela apareceu na final da primeira temporada para levar a bebê Hope para longe de todos os perigos de New Orleans, foi uma reviravolta inesperada que agradou fãs e adicionou o fator “aww” ao episódio.
5. Sempre nos fazendo adivinhar: A melhor coisa sobre The Originals é que todas as facções sobrenaturais em New Orleans estão constantemente em guerra. Os lobisomens, bruxas, humanos, vampiros e Originais tem provado que alianças são flexíveis e sempre estão em mudança. Você talvez pense que há uma relação sendo construída entre dois grupos ou duas pessoas e depois a próxima coisa que você sabe é que tudo está indo absolutamente errado. Todo mundo está tentando usar todos os outros para conseguirem o que querem – e nós amamos isso.
6. Usar o passado ao seu favor: Assim como TVD, The Originals é excelente em usar flashbacks para ajudar a dar mais informação ao público sobre os personagens e seus passados – por exemplo, acender uma luz sobre a relação de Marcel Gerard (Charles Michael Davis) e Klaus Mikaelson (Joseph Morgan). Além de flashbacks, eles também foram bastante em Mikael Mikaelson (Sebastian Roché) fazendo-o aparecer em flashbacks, em sonhos e depois fazendo Davina ressuscitá-lo. A cereja do topo? Acontece de Esther, a bruxa Original e mãe de todos os Mikaelsons, estar de volta à ação e pronta para guiar as bruxas à glória.
7. Não prestar muita atenção em romance: TVD sempre teve o foco em volta do triângulo amoroso entre Elena Gilbert (Nina Dobrev) e os irmãos Salvatore. Claro, The Originals tem um pouco de romance, mas isso não tem sido o maior foco da série. Nós todos amamos assistir Hayley e Elijah Mikaelson (Daniel Gillies) se aproximando com Klaus e Cami O’Connell (Lean Pipes) tendo seus pequenos desentendimentos, mas esses eventos tomaram o banco detrás devido ao movimento e as negociações do quarteirão Francês. Para um programa que é mais sobre família e disputas pelo poder, nós temos muito orgulho que o amor foi usado com moderação – isso fez da série mais poderosa quando isso aconteceu.
O que você mais amou sobre a primeira temporada de The Originals? Nos deixe saber!
Tradução e Adaptação: Christiana Souza| VIA
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