sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Entrevista com Kevin Williamson sobre a Terceira Temporada

lgumas semanas antes do painel de Vampire Diaries na Comic-Con de San Diego, a KsiteTV participou de uma mesa redonda de entrevistas com o elenco e produção de The Vampire Diaries, incluindo Julie Plec, Paul Wesley, Joseph Morgan e Kevin Williamson. As entrevistas passadas podem ser encontradas aqui, mas não postamos ainda o que Kevin Williamson, escritor e produtor executivo tem para dizer.


Infelizmente, essa é uma das últimas entrevistas sobre a Comic-Con, por enquanto. Esperamos ver isso mais vezes.

P: O que podemos esperar da nova temporada?
K: No primeiro episódio Damon morre, e ele está fora do show para sempre. Certo? Não.
É muito difícil falar do programa porque eu quero muito falar dele – eu teria que ir até ali e perguntar a Julie. “Podemos falar disso? E isso?” Não sei. Eu falo demais. Uma série dessa mora nas reviravoltas e surpresas, essa é a graça do programa. É por isso que eu gosto de escrevê-la. Então a última coisa que eu quero, é falar demais.
Nós temos alguns episódios, e eu poderia dizer que o primeiro episódio é sobre Klaus. Vamos ver o que Klaus está fazendo com Stefan, e o que ele quer. O que é essa coisa de híbrido? Nós vamos tentar entrar na família Original esse ano, e entender quem eram eles e o que queriam. Podemos até conhecer mais deles. E se vocês se lembrarem da mitologia no primeiro ano, Elijah explicou que são oito membros na família, e Klaus é como um bastardo. Ele sempre foi. Agora ele é um híbrido, e está sozinho. Eu imaginaria qual é a primeira coisa que ele quer fazer para mudar isso.

P: Qual é a sensualidade num programa desses, onde os vampiros não são maus, mas estão na metade do caminho?
K: Eles estão na metade do caminho, mas não tanto quanto Damon, que é um herói que não quer ser herói. Essa não é a resposta para ele. Salvar a vida de outras pessoas não é a resposta. Agora que isso é o que ele faz, e o que ele tem que fazer, ou corre o risco de perder Elena e sua confiança, sua amizade. Porque Elena não está de acordo com isso. Então é muito interessante – é um passo a frente, mas três atrás para Damon, e eu acho que ele vai continuar a lutar contra isso até não poder mais, e isso vai explodir, muitas coisas vão desabar. Eu acho que isso também será no clímax do que acontecerá com ele e Elena, em certo ponto.
Elena está lutando contra o que Katherine a disse no último ano, que é “tudo bem amar os dois”. Ela irá. E ela já ama. Mas qual tipo de amor é? Por que todos sabemos que existem vários tipos de amor por ai. Será o amor romântico?
Essa é uma história sobre a história de amor entre Stefan e Elena. Eu acho engraçadas essas voltas que nós gostamos de dar. Por que quer saber de uma coisa? Nem ela sabe!

P: Onde Katherine vai estar esse ano?
K: Essa é uma pergunta boa, mas eu não posso responder, porque nem eu sei!
Katherine foi peça chave nessa temporada, sem sombra de dúvidas. Mas ainda temos tanto chão pra percorrer no início da temporada, que com certeza a veremos nos primeiros seis episódios. Mas em termos de relacionamentos e a grande história dela, não focaremos muito nesses seis primeiros. Ela é muito instrumental no que está acontecendo, mas, uma vez mais, ela não entra muito nessa grande e rica história porque vamos estar muito ocupados falando de Klaus, Stefan e os Originais. Nós já deixamos Jeremy vendo gente morta… Temos tanta coisa a dizer, tanta coisa para percorrer. Mas conseguiremos tudo.

P: Como esses fantasmas de Jeremy vão interferir na 3ª temporada?
K: Elas terão um papel importante. Não é tão aparente no início, mas uma vez que assistirem o show, vão entender o que está acontecendo, e porque Jeremy – quando morreu – teve uma oportunidade, e é interessante observar ele entender isso tudo e ter Bonnie para ajudá-lo. Ele está no meio de duas namoradas, e uma bruxa. Será divertido.




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